Aperam BioEnergia apresenta boas práticas na conservação do solo no Vale do Jequitinhonha
Nesta quinta-feira, 15/04, é celebrado o Dia Nacional da Conservação do Solo e a Aperam BioEnergia possui medidas conservacionistas para a proteção deste importante recurso natural
Desde 1990, no dia 15 de abril, é comemorado o Dia Nacional da Conservação do Solo. O cuidado com o solo é uma das prioridades da Aperam BioEnergia, que possui várias medidas conservacionistas, que visam fortalecer esse sistema produtivo.
Produtora de carvão vegetal originário de florestas renováveis de eucalipto, a Aperam BioEnergia tem a sustentabilidade intrínseca em seu DNA. “Por isso, todas as ações da empresa no Vale do Jequitinhonha são planejadas e desenvolvidas de forma legal, seguindo ainda uma relação de respeito e harmonia com o meio ambiente”, enfatiza Edimar Cardoso, diretor de Operações da companhia.
Segundo Rayanne Teixeira, especialista em Manejo Florestal da Aperam BioEnergia, “existe um mito que percorre gerações, que diz que os plantios florestais de eucalipto estão diretamente relacionados com o secamento do solo. Mas, não. O eucalipto é uma das espécies mais estudadas no Brasil, existe um grande acervo científico que comprova a capacidade desta espécie se adaptar e desenvolver em locais com restrição hídrica, justamente porque possui algumas vantagens fisiológicas, como bom controle estomático, que permite produzir madeira com menor consumo de água. Diferentemente de algumas espécies nativas do cerrado, mata atlântica entre outras culturas agrícolas, como feijão, arroz, trigo, pastagem”, explica.
A implantação dos 76 mil hectares de florestas renováveis da Aperam BioEnergia é planejada através da seleção dos melhores clones de eucalipto para que possam desenvolver todo seu potencial em solos bem manejados. Para isso, investimos em fertilização e adotamos medidas conservacionistas, permitindo a manutenção da matéria orgânica, evitando processos erosivos, que garantem a proteção do solo e contribuem para a sustentabilidade do processo produtivo.
Ainda de acordo com Rayanne, “entre as práticas de manejo conservacionista dos solos, adotadas pela Empresa, podemos destacar o manejo de resíduos e o revolvimento mínimo. Quanto menor o revolvimento do solo, menor será a exposição à erosão e às perdas de matéria orgânica. A manutenção de folhas, galhos e raízes contribuem de forma muito significativa para proteção dos solos, favorece a infiltração de água, disponibiliza nutrientes ao longo do processo de decomposição dos resíduos e cria um microclima favorável para o desenvolvimento da microbiota do solo, sendo este um dos melhores indicadores de qualidade dos solos florestais”, explica.
Essas boas práticas da Empresa atreladas ao desenvolvimento de materiais genéticos cada vez mais resistentes à pragas, doenças e déficit hídrico, além do plantio de eucalipto predominantemente em períodos chuvosos, contribuem para a sustentabilidade dos processos e produtos gerados pela Aperam BioEnergia.